CRÍTICA: DETETIVE PIKACHU
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Apesar de ser um filme mediano com uma história simples de entender, ele cativa pelo capricho visual de trazer o mundo de pokemon para uma versão live-action,onde mostram como funciona uma relação de amizade e confiança. Infelizmente, os produtores optaram por criar um espetáculo visual, com atuações medianas e uma trama que poderia ter sido melhor aproveitada.

CRÍTICA: DETETIVE PIKACHU

No filme um jovem une forças com o detetive Pikachu para desvendar o mistério por trás do desaparecimento de seu pai. Perseguindo pistas pelas ruas de Ryme City, a dupla dinâmica logo descobre uma trama desonesta que representa uma ameaça ao universo Pokémon.

Os roteristas aproveitaram uma grande parte do enredo original do videogame “Detective Pikachu”, mas preferiram incluir elementos novos para deixar a história com uma grandiosidade que permitisse usar diversos efeitos especiais para conta-la. Infelizmente, o filme apenas diverte o público a que se destina e as novidades do roteiro causam uma certa estranheza a quem conhece a franquia a muito tempo.

CRÍTICA: DETETIVE PIKACHU

Mewtwo é usado para gerar uma reviravolta na trama, mas ele apresenta um poder totalmente fora do escopo do personagem (tanto no que se mostrou no anime como no próprio videogame) e só serve pra justificar a motivação do vilão e tentar criar uma atmosfera épica para o grande final. Se tivessem seguido a história do videogame com mais interesse e esmero, teriam criado um filme mais envolvente e uma crítica as empresas de jornalismo globais.

A dublagem de Detetive Pikachu está otima e tem uma lista de dubladores talentosos , mas o trailer do filme vende a ideia de ouvir a voz de Ryan Reynolds com suas piadas quase adultas que foram modificadas e amenizadas para a audiência infanto-juvenil. Cópias legendadas estarão disponíveis mas serão raramente encontradas no circuito nacional.

CRÍTICA: DETETIVE PIKACHU

No videogame feito para Nintendo 3DS que deu origem a este filme, o roteiro é parecido porem segue uma investigação envolvente com doses de ação dignas de uma boa história policial. Tim Goodman faz parceira com um Pikachu falante e sem memória, cujo dono era o pai dele. Em meio a trama do desaparecimento do pai de Tim, descobrem uma nova substância chamada R que aumenta a agressividade dos pokemons e foi feita por uma pessoa chamada Carlos, ex-assistente da Dr. Waals. Seguindo as pistas até a Dr. Waals, verificam que ela é inocente e apenas desejava criar um novo remédio milagroso usando células de Mew, mas por acidente usou as células de Mewtwo que posui um “gene violento” que converte a fórmula em uma gás que provoca fúria nos pokemons. Desvendando alguns casos, chegam até o vilão que se revela um magnata da mídia. Ele deseja transformar sua empresa, GNN, na maior e mais influente rede de informação jornalistica do mundo, logo para isso pretendia lançar o gás R durante o Carnaval Pokemon de Ryme City e noticiar o caos. Além disso, Mewtwo faz um acordo com o herói pikachu falante para recuperar suas células e evitar que mais do gás R seja criado.

Avaliação final:

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