A Crônica do Matador do Rei – Dia 01 - O Nome do Vento – Patrick Rothfuss
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A Crônica do Matador do Rei já possui dois volumes publicados, O Nome do Vento e O Temor do Sábio e um terceiro para sair. Também foi publicado um volume 2.5,  chamado Música do Silêncio, que fala da vida de uma personagem coadjuvante, se fixando em um personagem inusitado, A Árvore Reluzente que conta com outro coadjuvante da história.

O Nome do Vento é uma fantasia épica, que se inicia mostrando a vida do dono de uma pousada O Marco do Percurso, nome dado às pedras que ficam nas estradas servindo de ponto de referência em companhia de seu apaixonante ajudante.

Como em toda pousada há uma taverna onde Kote o dono entretêm os clientes com bebidas  e comidas. E é lá que ouvimos a primeira menção a um nome que seguirá esta história por todas as partes: Chamdriano. Um ser tão mal que ninguém sobreviveu para contar como ele ou eles realmente são. Tudo que é certo são pequenos acontecimentos que antecedem sua chegada, e tudo que fica após é morte, horror e dor.

Quando um cliente termina a história, outro freguês que mora próximo chega ferido, alegando ter cito atacado, por um tipo de demônio, o dono da hospedaria cuida dos ferimentos do rapaz e assim os clientes parte.

Kote e Bast sabem bem o que é aquilo, após se recolherem, o dono da pousada resolve agir em segredo, deixando seu companheiro para trás em segurança, após o preparativo para a chegada das criaturas, surge um personagem que faz a história começar realmente. O Cronista!

Que após ser assaltado, ter de andar muito vê uma fogueira e acha que pode conseguir ajuda ali. Mas o que encontra é um homem sentado completamente coberto esperando alguma coisa, mas tudo que acaba conseguindo é quase ser morto pelas criaturas que ali aparecem.

Quando desperta, reconhece Kote como uma figura lendária, alguém tão incrível que havia virado uma lenda mesmo estando vivo e bem ali na sua frente,  quando consegui convencer, tem início a História dentro da história. Bast acaba sendo convidado a parar de ouvir escondido e se sentar com eles, ele e o Cronista acabam por se desentenderem, mas continuam ali ouvindo os relados.

A história de Kvothe, um Edema Ruh, um grupo de ciganos artistas nômades, que ingressou na Universidade ainda muito novo, com um único objetivo e não fazia ideia de onde seus passos e ações o levariam.

“Já fui chamado de Umbroso, Dedo-Leve e Seis-Cordas. Fui chamado de Kvothe, o SemSangue; Kvothe, o Arcano; e Kvothe, o Matador do Rei.”

Repletos de personagens com profundidades e tão reais que seria fácil se apaixonar, Patrick lhe carrega pelas mãos em uma narrativa de arrancar o fôlego e lágrimas dos leitores, fazendo com que queiramos estar lá e ouvir as canções, beber se alegrar e sofrer com eles.

Foram raras as vezes que eu me senti tão preso a um livro, já perdi as contas de quantas vezes O Nome do Vento foi relido por mim. Se você tiver a oportunidade de lê-lo, leia e não se arrependerá.

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VIDA LONGA E PROSPERA NERDS E GEEKS!

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